As creches são as primeiras instituições onde são colocados os bebés com idades compreendidas entre os 0-4 meses e os 3 anos. Têm como interacções interventivas de cuidados e desenvolvimento global e as primeiras aprendizagens e nestas não há uma preparação para futuras escolas.
As creches têm como objectivo, respeitar o ritmo, a individualidade e as necessidades de cada criança. Promover um ambiente acolhedor, estável, de carinho e compreensão. Seleccionar materiais e equipamentos adequados. Estabelecer rotinas diárias que permitam fomentar a segurança, estabilidade emocional, assim como o desenvolvimento global. Promover o bem-estar e a segurança física de cada criança. Promover a cooperação com a família. Proceder à despistagem de inadaptações, precocidade e deficiências e estimular o desenvolvimento da curiosidade, espírito crítico, autonomia, capacidade de expressão e das relações interpessoais.
A equipa educativa deve manter uma relação próxima, de confiança, cooperação e de continuidade de prestação de serviços, criar um clima acolhedor e de partilha com as famílias, manter com todos uma relação equilibrada, consistente, de estabilidade e de coragem, ou seja, uma comunicação aberta. Brincar com as crianças de uma forma calorosa, tranquila, que transmita prazer, responder de forma facilitadora dando apoio e tempo para as crianças responderem.
É na creche, que as crianças têm mais rigor com as rotinas, uma vez que estas, na minha opinião já devem ser iniciadas em casa pelos seus pais, mas é na creche que as rotinas são aperfeiçoadas, como a higiene, a alimentação, o sono, etc. É aqui que também são iniciadas as actividades, ou seja, estas referem-se aos tempos activos, aos tempos de actividade intencional; gatinhar, andar, cantar, ouvir música, ouvir historias, pintar, etc. A equipa educativa deve ser conhecedora dos ritmos e interesses de cada criança e deve respeitar as diferenças.
É importante que as crianças se sintam cuidadas, confiantes e apoiadas pelos adultos que são responsáveis por elas. Só assim elas se sentiram à vontade e seguras para iniciarem o seu processo de desenvolvimento, para interagir, pedir, perguntar, contrariar procurar respostas e conflitos.
Os adultos devem transmitir confiança através da atenção, gestos, palavras, atitudes e estabelecer limites para que a criança se sinta protegida em decisões e escolhas.
As creches são instituições privadas ou IPSS e bastante caras. Infelizmente o nosso país ainda funciona desta forma, não tendo consciência das necessidades dos trabalhadores, pois se estes não têm ninguém com quem deixar os seus filhos para poderem ir trabalhar têm de optar pelas creches, fazendo assim um enorme esforço para pagar. Eu sou a favor destas instituições, uma vez que estas estimulam as crianças de uma forma diferente da estimulação das amas ou até mesmo em casa de familiares, mas tenho plena consciência que a educação e os valores transmitidos em casa pelos pais ou avós são muito importantes para as crianças.
Os educadores ou a restante equipa educativa, devem sempre que uma criança chega à creche ou ao jardim-de-infância, dar as boas vindas, tranquilizar a criança aproximando-se aos poucos, tranquilizar os pais, recolher os sentimentos dos pais e das crianças acerca da separação e do reencontro, seguir os indícios das crianças sobre o querer entrar e sair das actividades, comunicar com os pais sobre as chegadas e partidas e comunicar com as crianças sobre as chegadas e as partidas, tanto delas como as dos pais.
As creches têm como objectivo, respeitar o ritmo, a individualidade e as necessidades de cada criança. Promover um ambiente acolhedor, estável, de carinho e compreensão. Seleccionar materiais e equipamentos adequados. Estabelecer rotinas diárias que permitam fomentar a segurança, estabilidade emocional, assim como o desenvolvimento global. Promover o bem-estar e a segurança física de cada criança. Promover a cooperação com a família. Proceder à despistagem de inadaptações, precocidade e deficiências e estimular o desenvolvimento da curiosidade, espírito crítico, autonomia, capacidade de expressão e das relações interpessoais.
A equipa educativa deve manter uma relação próxima, de confiança, cooperação e de continuidade de prestação de serviços, criar um clima acolhedor e de partilha com as famílias, manter com todos uma relação equilibrada, consistente, de estabilidade e de coragem, ou seja, uma comunicação aberta. Brincar com as crianças de uma forma calorosa, tranquila, que transmita prazer, responder de forma facilitadora dando apoio e tempo para as crianças responderem.
É na creche, que as crianças têm mais rigor com as rotinas, uma vez que estas, na minha opinião já devem ser iniciadas em casa pelos seus pais, mas é na creche que as rotinas são aperfeiçoadas, como a higiene, a alimentação, o sono, etc. É aqui que também são iniciadas as actividades, ou seja, estas referem-se aos tempos activos, aos tempos de actividade intencional; gatinhar, andar, cantar, ouvir música, ouvir historias, pintar, etc. A equipa educativa deve ser conhecedora dos ritmos e interesses de cada criança e deve respeitar as diferenças.
É importante que as crianças se sintam cuidadas, confiantes e apoiadas pelos adultos que são responsáveis por elas. Só assim elas se sentiram à vontade e seguras para iniciarem o seu processo de desenvolvimento, para interagir, pedir, perguntar, contrariar procurar respostas e conflitos.
Os adultos devem transmitir confiança através da atenção, gestos, palavras, atitudes e estabelecer limites para que a criança se sinta protegida em decisões e escolhas.
As creches são instituições privadas ou IPSS e bastante caras. Infelizmente o nosso país ainda funciona desta forma, não tendo consciência das necessidades dos trabalhadores, pois se estes não têm ninguém com quem deixar os seus filhos para poderem ir trabalhar têm de optar pelas creches, fazendo assim um enorme esforço para pagar. Eu sou a favor destas instituições, uma vez que estas estimulam as crianças de uma forma diferente da estimulação das amas ou até mesmo em casa de familiares, mas tenho plena consciência que a educação e os valores transmitidos em casa pelos pais ou avós são muito importantes para as crianças.
Os educadores ou a restante equipa educativa, devem sempre que uma criança chega à creche ou ao jardim-de-infância, dar as boas vindas, tranquilizar a criança aproximando-se aos poucos, tranquilizar os pais, recolher os sentimentos dos pais e das crianças acerca da separação e do reencontro, seguir os indícios das crianças sobre o querer entrar e sair das actividades, comunicar com os pais sobre as chegadas e partidas e comunicar com as crianças sobre as chegadas e as partidas, tanto delas como as dos pais.
Os jardins-de-infância são instituições regulamentadas pelo Ministério da Educação. Podem ser públicos, privados, semi-privados ou IPSS.
Os jardins-de-infância trabalham com crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e os 6 anos, idade que iniciam o ensino na escola primária. Também no jardim-de-infância existem actividades e rotinas.
Até à data esta etapa na vida da criança não é obrigatória mas o governo quer implantar a lei da obrigatoriedade para que todas as crianças frequentem o ensino pré-escolar, uma vez que, ainda existem crianças que não frequentam a pré-escola indo directamente para a escola primária, sendo o seu desenvolvimento, por vezes mais precoce.
A sucessão de cada dia tem um determinado ritmo existindo, desta forma, uma rotina que é educativa porque é intencional, planeado pela equipa educativa e porque é conhecida pelas crianças, que sabem o que podem fazer nos vários momentos e prever a sua sucessão, tendo liberdade de propor alterações.
A repetição diária dá-lhes pontos de referência estáveis. A sucessão de actividades na mesma ordem contribui para dar às crianças segurança.
O facto de as crianças anteciparem e preverem o que acontecerá depois, faz com que se sintam cada vez mais seguros e tranquilos na escola.
A adaptação da criança no jardim-de-infância deve ser feita de forma gradual, a criança deve ser familiarizada com o ambiente e devem sempre ser seguidos os indícios da criança para que tudo corra bem.
É frequente existirem conflitos entre as crianças e claro os educadores ou a equipa educativa, têm de tentar resolver esses conflitos.
Devem abordar calmamente a criança, posicionar-se entre as crianças, ao seu nível, utilizar uma voz calma, manter-se neutro em vez de tomar partido por alguma delas, reconhecer os sentimentos das crianças, recolher informações sobre o problema, reformular o problema, pedir ideias para a resoluções e escolher conjuntamente uma e preparar-se para continuar a dar apoio (manter-se perto das crianças).
A equipa educativa deve adoptar estratégias para que tudo corra da melhor forma. Esta deverá ter uma comunicação aberta, reservando algum tempo do dia para estarem juntos a pensar sobre aquilo que estão a observar nas crianças, no modo como as devem apoiar e como resolver os problemas que vão surgindo.
Os membros da equipa partilham os seus pensamentos e sentimentos genuínos, esperam pela sua vez para falarem e escutarem e respeitosamente dão toda a atenção ao outro.
Tomar decisões conjuntas sobre horários, rotinas, espaços, materiais, papéis e responsabilidades, etc.
É a equipa educativa que decide a decoração dos espaços, mediante a idade das crianças com quem vão trabalhar, tendo esta também de ter uma especial atenção com os pais. Os educadores criam um ambiente acolhedor para as famílias, criando espaços para elas, abordando estas de forma amistosa e respeitadora.
Os educadores estabelecem um processo de inscrição centrada na família, relembram as suas próprias transições, organizam materiais de inscrição, incluindo fichas informativas, formulários de autorização, informação sobre orientações do centro, lista dos passos de inscrição, etc., disponibilizam visitas guiadas ao centro infantil, fazem visitas a casa de crianças se possível quando estas estão doentes, apoiam e aprendem sobre o par pais – crianças através de visitas de familiarização no centro infantil. A equipa educativa partilha observações com os pais mas deixam sempre os “primeiros momentos” para a família.
Os jardins-de-infância trabalham com crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e os 6 anos, idade que iniciam o ensino na escola primária. Também no jardim-de-infância existem actividades e rotinas.
Até à data esta etapa na vida da criança não é obrigatória mas o governo quer implantar a lei da obrigatoriedade para que todas as crianças frequentem o ensino pré-escolar, uma vez que, ainda existem crianças que não frequentam a pré-escola indo directamente para a escola primária, sendo o seu desenvolvimento, por vezes mais precoce.
A sucessão de cada dia tem um determinado ritmo existindo, desta forma, uma rotina que é educativa porque é intencional, planeado pela equipa educativa e porque é conhecida pelas crianças, que sabem o que podem fazer nos vários momentos e prever a sua sucessão, tendo liberdade de propor alterações.
A repetição diária dá-lhes pontos de referência estáveis. A sucessão de actividades na mesma ordem contribui para dar às crianças segurança.
O facto de as crianças anteciparem e preverem o que acontecerá depois, faz com que se sintam cada vez mais seguros e tranquilos na escola.
A adaptação da criança no jardim-de-infância deve ser feita de forma gradual, a criança deve ser familiarizada com o ambiente e devem sempre ser seguidos os indícios da criança para que tudo corra bem.
É frequente existirem conflitos entre as crianças e claro os educadores ou a equipa educativa, têm de tentar resolver esses conflitos.
Devem abordar calmamente a criança, posicionar-se entre as crianças, ao seu nível, utilizar uma voz calma, manter-se neutro em vez de tomar partido por alguma delas, reconhecer os sentimentos das crianças, recolher informações sobre o problema, reformular o problema, pedir ideias para a resoluções e escolher conjuntamente uma e preparar-se para continuar a dar apoio (manter-se perto das crianças).
A equipa educativa deve adoptar estratégias para que tudo corra da melhor forma. Esta deverá ter uma comunicação aberta, reservando algum tempo do dia para estarem juntos a pensar sobre aquilo que estão a observar nas crianças, no modo como as devem apoiar e como resolver os problemas que vão surgindo.
Os membros da equipa partilham os seus pensamentos e sentimentos genuínos, esperam pela sua vez para falarem e escutarem e respeitosamente dão toda a atenção ao outro.
Tomar decisões conjuntas sobre horários, rotinas, espaços, materiais, papéis e responsabilidades, etc.
É a equipa educativa que decide a decoração dos espaços, mediante a idade das crianças com quem vão trabalhar, tendo esta também de ter uma especial atenção com os pais. Os educadores criam um ambiente acolhedor para as famílias, criando espaços para elas, abordando estas de forma amistosa e respeitadora.
Os educadores estabelecem um processo de inscrição centrada na família, relembram as suas próprias transições, organizam materiais de inscrição, incluindo fichas informativas, formulários de autorização, informação sobre orientações do centro, lista dos passos de inscrição, etc., disponibilizam visitas guiadas ao centro infantil, fazem visitas a casa de crianças se possível quando estas estão doentes, apoiam e aprendem sobre o par pais – crianças através de visitas de familiarização no centro infantil. A equipa educativa partilha observações com os pais mas deixam sempre os “primeiros momentos” para a família.
Ajudou na minha dúvidaa!!
ResponderEliminarFoi muito esclarecedor
ResponderEliminarAdorei bastante
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